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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Exemplo de Abraão

abraao



“Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que vos deu à luz; porque era ele único, quando eu o chamei, o abençoei e o multipliquei.” (Isaías 51:2)
Por que Deus pede para que olhemos para Abraão? O que Ele quer nos mostrar? Se não houvesse algo importante, para que olhar para ele?
O que Deus quer nos mostrar é até que ponto Abraão chegou com a sua obediência, dando para Deus algo que não daria a ninguém devido a seu valor e importância: o próprio filho. Algo que era insubstituível.
Deus mostra um homem chegando ao limite de sua fé e Ele, a ponto de fazer um juramento, coloca-Se como garantia. (Gênesis 22.16)
Se a pessoa vir o que Abraão fez e fizer o mesmo, Deus fará em sua vida o que fez na vida de Abraão. A grandeza da fé de Abraão está na obediência.
Existem os que creem e os que não creem. Para quem olhar? OS QUE CREEM OLHAM PARA ABRAÃO.
Você crê que Deus pode mudar esta situação terrível que vive na família, no amor, na saúde ou na sua vida financeira? Então, use o seu Isaque e prove a Deus. E no altar você poderá dizer: “Deus, o Senhor já está me devendo porque eu também cheguei ao limite da minha fé!” E como Deus não pode ficar devendo nada a ninguém, VAI TER QUE ARREBENTAR!!!!
Deus abençoe abundantemente!

tentação e pecado

Tentação e Pecado


Muitos que têm caído em tentação alegam dizendo: a carne é fraca… Como se isso  justificasse o pecado.
Na verdade a fala do Senhor a esse respeito objetiva estimular a atenção permanente para não entrar em tentação. Ou seja, jamais haja distração da fé para não deixar seu ambiente. Porque quando se sai do ambiente de fé se entra no ambiente da dúvida e, consequentemente, da tentação. Portanto, há que se vigiar e orar para não entrar no clima de tentação.
A escolha de companhias faz muita diferença nisse aspecto. Outros têm caído em tentação e se justificam colocando a culpa em terceiros. Foi a atitude de Adão diante de Deus, quando culpou Eva pela sua queda. ( Gênesis 3.12 )
Ora, ninguém deve justificar seu pecado apontando terceiros, nem mesmo o diabo. Porque isso não vai livrá-lo da morte eterna.
Cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. ( Tiago 1.15 )
Por conta disso, cada um é responsável diante do Altíssimo pelos seus próprios erros. No Juízo Final cada um será julgado individualmente de acordo com suas próprias obras. O argumento de fraqueza não justifica o pecado porque Deus não permite a tentação além da capacidade de resistência. I ( Coríntios 10.13 )
O pecado gera a dúvida;
A dúvida engessa a fé, e
Sem fé é impossível agradar a Deus.
Daí a razão porque o pecado mata. Nem sempre de uma só vez! Na maioria das vezes, aos pouquinhos...

Espinho na carne...


 
 
Há muitas interpretações com respeito ao espinho na carne do apóstolo Paulo. Normalmente as pessoas estão mais preocupadas em saber qual é o espinho do que a razão dele. 
Três coisas chamam muita atenção: o espinho, sua origem e a razão dele.
- O espinho era um problema pessoal;
- a origem desse problema era o diabo;
- a razão do problema era para que Paulo não se orgulhasse das revelações recebidas.
Que proveito extrair dessa  experiência amarga?
Creio que não só as revelações mas como também as bênçãos alcançadas têm um motivo mais especial: glorificar o Senhor da Glória.
Paulo foi arrebatado até ao terceiro céu, foi levado ao paraíso e ouviu palavras tão sublimes que nem poderia repetir.
Obviamente tudo isso o colocaria numa posição muito mais relevante do que os demais apóstolos,  sobretudo do povo cristão.
Ora, Deus sabe que o ser humano, por mais santo que seja, ainda assim é homem. Portanto, sujeito a erros e falhas. Por conta disso tem permitido que pessoas como Paulo sejam esbofeteadas por problemas pessoais para não serem vítimas do orgulho espiritual.
Não se pode esquecer que Satanás era arcanjo, o líder dos demais nos céus. Caiu por orgulho...
Se fosse nos dias atuais certamente Paulo teria sérios problemas, haja vista o grande número de pastores que têm pregado mais sobre Paulo do que propriamente sobre o Senhor Jesus.
A Bíblia ensina: o homem que lisonjeia (glorifica) a seu próximo arma-lhe uma rede aos passos. ( Provérbios 29.5 ).
Por maior que seja o milagre alcançado ou a fé que se tenha, jamais se orgulhe disso! 
Antes, dê glórias ao Senhor da Glória!

valente bem armado...lucas 11. 21,22


 
 
 
Por que o trabalho de todos os pastores não desenvolvem de igual maneira, já que todos supostamente têm o mesmo Espírito?
R.: Poderíamos enumerar muitas razões. Mas a mais evidente é a falta de dedicação, de sacrifício ou de entrega total.
Qualquer que seja a profissão ou tarefa a ser feita por alguém exige sua dedicação completa e total. Se isso faltar então o desenvolvimento do seu trabalho estará comprometido.
Competência, conhecimento, sabedoria e tudo o mais fica neutralizado diante da falta de empenho total.
O mesmo se dá com o servo de Deus. Não adianta ser batizado com o Espírito Santo e saber fazer a Obra de Deus se não houver de sua parte dedicação.
Dedicação significa continuidade, perseverança. A Obra de Deus depende da perseverança da fé para combater o trabalho perseverante do destruidor de vidas. Aliás, não é só a Obra de Deus, não! A própria salvação depende de perseverança na fé.
O Senhor Jesus disse:
"Quando o valente, bem armado, guarda a sua própria casa, ficam em segurança todos os seus bens. Sobrevindo, porém, um mais valente do que ele, vence-o, tira-lhe a armadura em que confiava e lhe divide os despojos." ( Lucas 11 21,22 )
Quem é o valente bem armado? O diabo.
E quem é o mais valente do que ele? O servo de Deus!
Quem é a sua própria casa? O ser humano.
O servo de Deus está devidamente habilitado pelo Espírito Santo para sobrepor o valente e arrancá-lo daquela “casa”. Mas tem de lutar! Tem de trabalhar! Tem que se dedicar de corpo, alma e espírito! A vitória sobre o mal não é automática e nem se faz na base de mágica.
A salvação exige o sacrifício da fé...

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

ODIADOS




Quem tem prazer em ser odiado? Ninguém, creio. Contudo, o Senhor garante que esse sentimento acompanhará Seus seguidores por todo o mundo. E, se por acaso, o discípulo não carrega em si o desprezo e o ódio do mundo, certamente não tem nada a ver com Ele. Quem quiser evitar ser alvo disso, basta negar a fé.
Muitos têm abraçado a fé cristã, mas, cedo ou tarde, chega o momento em que precisam se definir. Neste momento, infelizmente, a maioria se acovarda e prefere salvar a própria pele. Para os tais, um aviso:
…aquele que Me negar diante dos homens, também Eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mateus 10.33
Deus tem permitido essa situação para com todos os chamados. Porém, escolhidos serão apenas os odiados que se mantiverem firmes até o fim.
Sereis odiados de todos por causa do Meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo. Mateus 10.22
Sereis odiados de todas as nações, por causa do Meu nome. Mateus 24.9
Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo. Marcos 13.13
De todos sereis odiados por causa do meu nome. Lucas 21.17

Subamos e Posuamos


 
 
 
Entre as promessas Divinas e os que nEle creem há um caminho bloqueado pelo inferno. Deus tem providenciado tanto as promessas como as condições de se tomar posse delas, mas elas não vêm às mãos de forma natural. Há que se tomar posse delas.
Deus prometeu a Terra de Canaã aos filhos de Israel e lhes deu fé e coragem para que onde pisassem a planta do pé fosse possuído. Mas, a posse dela dependia de partir contra os inimigos e desalojá-los.
A salvação da alma também é uma promessa. Para alcançá-la há que ser mais valente do que a carne, o mundo e o diabo, e conquistá-la. Isso exige esforço.
o reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele. Mateus 11.12
Orações, jejuns, louvores, frequencia na igreja, batismo nas águas, no Espírito Santo, dízimos e ofertas são munições para a arma da fé. Mas, sem atitudes de nada adianta.
Se os filhos de Israel ficassem no Egito orando e jejuando pela conquista da Terra Prometida, estariam lá até hoje.
Fé é ação, atitude. É como um vento forte. Acho que só os nascidos do Espírito entendem isso.

EGOÍSMO

blog25022010

 
 
 
O essencial da vida pode ser resumido em uma palavra: dar. O Senhor Jesus resume todos os mandamentos a apenas dois: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.” Amar a Deus sobre TODAS as coisas é dar-se por inteiro ao seu Criador. Amar ao próximo como a si mesmo é dar-se a alguém sem esperar nada em troca, pelo pleno exercício de amar por obediência a Deus.
Não são atitudes fáceis para qualquer mortal. Mas, para os egoístas, isso é praticamente impossível. O egoísta vê apenas a si próprio como centro de todas as coisas, acreditando que tudo e todos existem por ele e para ele.
O mundo orbita em torno do umbigo do egoísta, e isso, obviamente, limita sua visão a apenas um palmo de diâmetro em volta de si mesmo. Daí, podemos concluir que o egoísta se torna deus de si próprio. Ele se basta, por isso jamais conseguirá reconhecer um Deus soberano, Criador de todas as coisas, simplesmente porque não lhe passa pela cabeça que haja algo ou alguém, acima dele mesmo, que seja relevante para o mundo.
Um dos lemas mais comuns do egoísta é: “O importante é ser feliz, não importa como!” Isso quer dizer que para ele não faz diferença se sua felicidade custe a tristeza ou infelicidade de alguém. A felicidade do egoísta mora na alma e não no espírito, por isso, as Leis e Mandamentos Divinos não podem jamais cercear o prazer que agrada a carne.
A política é um dos cenários que reúne mais exemplos de homens egoístas. Quando este tipo de gente se elege e tem poder público, dentro deles há uma voz que os estimula: “Agora ninguém me segura! O povo é que se dane.” Mas, infelizmente, este comportamento se repete aos montes em diversos perfis de pessoas: os corruptos, os desonestos, os infiéis, os traidores, os criminosos, entre tantos outros, independente de classe social.
Compartilhar, dividir, doar, entregar, sacrificar, proteger...não são verbos que o egoísta conjugue. Sobre estas pessoas, o Espírito de Deus disse: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor,  traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos do mundo do que amigos de Deus.” (II Timóteo 3:1-4)

Casamento com Deus


 
 
 
Neste Domingo, dia 3 de outubro, vista-se com a melhor roupa, como a noiva ou o noivo que vai subir no altar para se casar. De fato, teremos mesmo uma cerimonia de casamento: seu compromisso eterno com Deus por meio de uma aliança será selada com imposição de mãos do pastor.
Não tem jeito! Quem quiser tomar posse das promessas de Deus tem de estar aliado com Ele e tomar atitude. Não basta acreditar ou simplesmente crer. As promessas foram feitas e a fé foi dada para os que creem.  Se você crê, programe-se desde agora e determine estar no altar da Igreja Universal do Reino de Deus mais próxima de sua residência. Se eu fosse você faria isto antes mesmo de ir à urna e cumprir o dever de cidadania.
Este Domingo será diferente de todos os demais. Estamos determinados em ver sua vida transformada  como foi a da água em vinho. Mas, dependemos de sua cooperação. Só você pode decidir o destino eterno de sua alma. Só você tem o direito de dizer sim para o convite de Deus. Ele disse a Abraão: Farei uma aliança contigo… E acrescentou: Estabelecerei minha aliança contigo e com a tua descendência… Finalmente, disse: GUARDARÁS a minha aliança… Gênesis 17
Aliança com Deus significa parceria, sociedade, união, enfim, casamento com Ele. Trata-se de um pacto entre Deus e você. Tudo dEle passa a ser seu; tudo seu passa a ser dEle. Esse é o segredo.

Fé é atitude...


 
 
 
Já vimos que os benefícios da fé acontecem por conta da obediência à Palavra. Mas o que tem passado desapercebido é que a obediência em si é uma atitude. Não, sentimento.
Fé é atitude, ação, movimento. Quando andamos na fé, o Espírito de Deus nos move. Então, não há medo, dúvida, ansiedade ou preocupação. Antes, há certeza, convicção, determinação e coragem para agir a direção Divina. Essa química da fé combina com o Espírito.
Deus é espírito.
No original, a palavra espírito está associada ao vento, sopro, fôlego, luz, fogo, etc. Jesus ensina que o guiado pelo Espírito Santo é como o vento; Moisés viu a sarça arder e não ser consumida; No deserto, Israel era guiado por uma coluna de fogo à noite e uma nuvem durante o dia; Na inauguração do Templo, a presença de Deus desceu em forma de fogo; Elias orou e desceu fogo do céu; Os discípulos estavam reunidos no Cenáculo quando Um Som, como de um vento impetuoso encheu toda a casa.
Andar em Espírito é andar na fé ou em movimento.
De nada adianta ter conhecimentos bíblicos e não tomar atitude. Muitos pensam que isso é suficiente para a salvação e se acomodam na fé. São ativos na desobediência mas, passivos na prática da Palavra. Para os tais o Senhor manda o seguinte recado: De que te serve repetires os meus preceitos e teres nos lábios a minha aliança, uma vez que aborreces a disciplina e rejeitas as minhas palavras? Salmo 50.16.
O possuído pelo Espírito é guiado como por um Vento impetuoso. É obediente. Por conta disso, o Espírito Santo inspira, ele pratica e conquista sua terra prometida.
Deus prometeu Canaã a Abraão e aos seus descendentes. Mas, como todas as promessas Divinas, elas não acontecem de forma automática. Há que se tomar posse delas. Entre elas e o seu cumprimento existe um caminho a percorrer. É pela ação da fé que se toma posse das promessas.
A salvação da alma não é diferente. Fomos salvos, estamos salvos e seremos salvos se perseverarmos na fé. Se continuarmos vivendo de fé em fé, tomando atitudes, seguindo a direção do Espírito.

Lenço de Jesus


Por que Jesus deixou o lenço dobrado no sepulcro depois de sua ressurreição?
João 20:7 nos conta que aquele lenço que foi colocado sobre a face de Jesus não foi deixado de lado como os lençóis do túmulo. A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço fora dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.
Bem cedo pela manhã de domingo, Maria Madalena veio à tumba e descobriu que a pedra havia sido removida da entrada. Ela correu e encontrou Simão Pedro e outro discípulo, aquele que Jesus tanto amara, e disse: ´´Eles tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde eles o levaram.´´
Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver. O outro discípulo passou à frente de Pedro e lá primeiro chegou. Ele parou e observou os lençóis lá, mas ele não entrou. Então Simão Pedro chegou e entrou. Ele também notou os lençóis deixados lá, enquanto o lenço que cobrira a cabeça de Jesus estava dobrado e colocado em um lado.
Isto é importante? Definitivamente.
Isto é significante? Sim.
Para poder entender a significância do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição hebraica daquela época. O lenço dobrado tem a ver com o amo e o servo, e todo menino judeu conhecia a tradição.
Quando o servo colocava a mesa de jantar para o seu amo, ele buscava ter certeza de fazê-lo exatamente da maneira que seu amo queria. A mesa era posta perfeitamente e o servo esperaria fora da visão do amo até que o mesmo terminasse a refeição. O servo não se atreveria nunca a tocar a mesa antes que o amo tivesse terminado a refeição.
Se o amo tivesse terminado a refeição, ele se levantaria, limparia seus dedos, sua boca e limparia sua barba e embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa. Naquele tempo, o lenço embolado queria dizer: “Eu terminei.” Se o amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o servo não ousaria tocar a mesa porque o lenço dobrado queria dizer: "Não terminei, eu voltarei!"

Pastor da universal


Ele acorda, levanta, ajoelha e ora, louva, consagra, jejua, exorta, sorri e chora.
Aprende, ensina, repreende, consola e abençoa.
Glorifica, prega, unge, visita, compreende e perdoa. Semeia, cultiva, colhe, alimenta e oferece.
Acalenta, socorre, profetiza, peleja, vence e agradece.
Santifica, ouve e cala. Dá, recebe, restaura, triunfa, edifica, sente e fala.

Vida do pastor da Igreja Universal...
Olha o relógio, já está atrasado!
Ele não tem carro, pega um ônibus apertado.
Vai ao hospital, presídio, velório, seja onde for, em busca da ovelha perdida, pois ele é um pastor.
Seu corpo cansado aguarda a hora de ir para a cama.

E quando isso acontece, logo o telefone chama.
Levanta apressado e reconhece a voz do outro lado.
É a ovelha aflita que precisa de cuidado.
E lá se vai o pastor, levando consolo ao coração aflito.
Dos seus olhos rola uma lágrima no lugar do grito.
É a dor que se transforma na alegria da compensação por ter sido escolhido
para tão sublime missão.

É tarde quando volta para casa, e nesse momento a esposa diz:
“Hoje é o nosso aniversário de casamento.”
O clima de festa, a mesa arrumada... mas a comida esfriou... e sem jeito diz:

“Perdoa, meu amor, esta é a vida do homem de Deus no Altar                                                                   

postado pelo pr. welson                              

Cenoura,ovo e café.Quem é voçê?

Cenoura, ovo e café. Quem é você?

Uma filha se queixou ao pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela.
Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar. Parecia que assim que um problema estava resolvido, outro surgia.
Seu pai levou-a até a cozinha, encheu três panelas com água e colocou cada uma em fogo alto. Logo, as panelas começaram a ferver.
Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última, pó de café.
Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.
Cerca de vinte minutos depois, ele apagou o gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e, então, pegou o café.
Virando-se para ela, perguntou: “O que você está vendo?”
“Cenouras, ovos e café”, respondeu.
Ele pediu para que ela experimentasse as cenouras. Ela notou que as cenouras estavam macias.
Ele, então, pediu-lhe que pegasse o ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e, depois de retirar a casca, verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso e perguntou: “O que isto significa, pai?”
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, a água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente.
A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas, depois de ter sido submetida à água fervendo, amolecera e se tornara frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior, mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável. Depois de colocado na água fervente, havia mudado a água.
“Qual deles é você, minha filha?” Perguntou o pai.
Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde?
Você é uma cenoura, um ovo ou pó de café?
Você é como a cenoura, que parece forte, mas com a dor e a adversidade murcha, se torna frágil e perde suas forças?
Ou como o ovo, que começa com um coração maleável, mas depois de alguma dificuldade se torna mais difícil e duro?
Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir extrair dela o máximo de seu sabor.
Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que tudo em torno de você também melhore.
Como você lida com a adversidade

postado por pr.welson

Templo de salomão

 O primeiro templo, idealizado por Davi, foi erguido por seu sucessor e chamou a atenção de todo o mundo conhecido na época pelo apuro de sua construção, além de sua grandiosidade. Mas Deus mostrou a Israel que de nada adiantava o povo ter do bom e do melhor se estivesse longe dEle.
Quando o povo de Israel conquistou Jerusalém, fez dali o centro nervoso de seu reinado. Davi, então rei, já morava em um suntuoso palácio.  Um dia achou que não era certo ele morar em uma grande e complexa edificação de pedras e madeira e a Arca da Aliança habitar em uma tenda de tecido, o Tabernáculo. Cultivou em seu coração a ideia de construir um grande templo para Deus, um prédio fixo em que tudo seria feito como no Tabernáculo, mas com um caráter permanente.




O segundo livro de Samuel, em seu sétimo capítulo, mostra claramente Davi contando a Natã, profeta e braço direito do rei, seu intento. Todavia, Deus deixou bem claro que Davi não construiria o templo, mas seu filho e sucessor. Contudo, Davi poderia começar a estocar o material para a grande empreitada (leia 1 Crônicas 28. 2 – 6).
Quando Davi sentia que seus dias na Terra acabariam, chamou seu filho Salomão e determinou que ele subisse ao trono após a morte do pai, como foi feito.
O reinado de Salomão foi marcado pela paz de Israel com os povos do mundo conhecido na época, pela sabedoria do monarca (concedida a ele por Deus conforme seu pedido) e por muito luxo e ostentação.
Mas não só o luxo chamou a atenção na construção do grande templo. A organização da grande obra foi algo sem igual em se falando de construções da época, com os melhores profissionais dos mais diferentes lugares. Milhares de homens participaram da obra. Para cortar a madeira – cedro do Líbano e ciprestes – foram designados 30 mil homens. Só para o corte de pedras em Jerusalém foram 80 mil profissionais. Os demais foram cerca de 70 mil operários de serviços gerais e seus superintendentes. Enquanto as madeiras e rochas eram matérias-primas locais, foram importados o ouro, a prata e outros metais das melhores procedências da época. Reis aliados de Israel também contribuíram na obra. Hirão, rei de Tiro, por exemplo, enviou a Salomão seus melhores arquitetos e artesãos.
O local da obra seria o Monte Moriá, onde Deus teria aparecido a Davi e onde Abraão teria levado seu filho Isaque para sacrificá-lo, sendo salvo disso por um anjo que segurou sua mão (leia II Crônicas 3. 1).
Ao todo, o templo foi construído em sete anos. Era famoso não somente por seu tamanho colossal, mas sobretudo pelo esmero da obra, que utilizou do melhor então disponível em se falando de tecnologia e arte. No livro de I Reis, detalhes mostram o estilo da construção, bem como sua realização: as pedras e diversos materiais eram levados prontos para seu uso, sem que fossem quebrados ou serrados no local.
Era o prédio mais suntuoso de que se tinha notícia, com diversas câmaras e antecâmaras, reproduzindo no centro de tudo a mesma conformação do antigo Tabernáculo – que, desmontado, teria sido levado e guardado no templo. Era um grande complexo com objetos de arte e utensílios luxuosos em cada centímetro de sua extensão.
Para a festa de inauguração, Salomão realizou uma grande cerimônia que durou sete dias, com a presença do povo israelita e de representantes dos povos aliados. A Arca da Aliança foi levada para o Santo dos Santos, e uma nuvem encheu a sala para velar a presença de Deus (leia I Reis 8. 1 – 11).
Deus abençoou o templo e prometeu sua proteção a Israel, mas somente enquanto o povo mantivesse sua fé incorruptível. Se a idolatria fosse introduzida, não somente Israel seria punido, como o templo seria destruído.
Rodrigo Silva, arqueólogo encarregado do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, em Engenheiro Coelho (SP), conta: “O templo, infelizmente, trouxe a ‘burocracia religiosa’, pois enquanto no Tabernáculo os fiéis conversavam com os sacerdotes, no grande templo se Salomão as ofertas e sacrifícios passavam por várias pessoas até chegarem aos sacerdotes”. Além disso, segundo o professor Rodrigo, o povo de Israel não tardou a idolatrar, de certa forma, o próprio templo, que passou a ser o orgulho de Israel.
Anos mais tarde, a corrupção e a idolatria dos israelitas fez com que a Palavra de Deus não voltasse atrás e Israel fosse derrotada pelos babilônios, reinados por Nabucodonosor. O templo, orgulho do povo judeu até hoje, foi dilapidado, saqueado, destruído até em seus alicerces. De nada adiantou tanto apuro na construção, tanta tecnologia de ponta, tanto luxo, se o povo se aproximou da obra de suas próprias mãos, mas se afastou de Deus. Enquanto o templo tinha em Deus sua razão de existir (aplicando-se uma analogia entre o prédio e o povo de Israel), manteve-se de pé, incólume. Quando o próprio templo passou a ser o centro das atenções, e não o Deus Todo Poderoso para quem ele havia sido erguido, não ficou pedra sobre pedra nem dele e nem de Jerusalém. Novamente o povo israelita era subjugado por outra raça, como no passado.
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